Devido à ligeira melhora macroeconômica e à diminuição das pressões orçamentárias, a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) aumentou sua previsão de crescimento anual do Produto Interno Bruto (PIB) para a região para 2,2%, acima da estimativa de 1,7% de setembro. Porém, a agência manifestou que fatores como a fraca atividade global e as altas taxas de juros seguirão a representar desafios para as economias da região.
Já para 2024, a comissão elevou sua previsão para 1,9%, ante 1,5% em setembro. Mas, mesmo ao melhorar seus prognósticos, a Cepal sinalizou que as perspectivas da região ainda mostram uma trajetória descendente no desempenho econômico regional traçado na última década. “Essas projeções são feitas em um momento em que os países da região enfrentam tanto uma flexibilidade fiscal e monetária limitada quanto um impulso internacional restrito”, apontou a Cepal.
A agência acrescentou que as baixas taxas de crescimento regional esperadas não são um problema temporário, mas parte de uma tendência maior. A comissão ressaltou também que, embora a inflação esteja diminuindo, os benefícios dos cortes nas taxas de juros ainda não foram observados nas principais economias, como o Brasil. Com isso, os custos de financiamento continuam a restringir a capacidade dos países de contrair dívidas e aumentar o consumo. O relatório afirmou ainda que os países mais expostos a uma desaceleração da China são aqueles que contam com a potência asiática como seu principal parceiro comercial, como Brasil, Chile, Peru, Panamá, e Uruguai.
Fonte: Forbes
Devido à ligeira melhora macroeconômica e à diminuição das pressões orçamentárias, a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) aumentou sua previsão de crescimento anual do Produto Interno Bruto (PIB) para a região para 2,2%, acima da estimativa de 1,7% de setembro. Porém, a agência manifestou que fatores como a fraca atividade global e as altas taxas de juros seguirão a representar desafios para as economias da região.
Já para 2024, a comissão elevou sua previsão para 1,9%, ante 1,5% em setembro. Mas, mesmo ao melhorar seus prognósticos, a Cepal sinalizou que as perspectivas da região ainda mostram uma trajetória descendente no desempenho econômico regional traçado na última década. “Essas projeções são feitas em um momento em que os países da região enfrentam tanto uma flexibilidade fiscal e monetária limitada quanto um impulso internacional restrito”, apontou a Cepal.
A agência acrescentou que as baixas taxas de crescimento regional esperadas não são um problema temporário, mas parte de uma tendência maior. A comissão ressaltou também que, embora a inflação esteja diminuindo, os benefícios dos cortes nas taxas de juros ainda não foram observados nas principais economias, como o Brasil. Com isso, os custos de financiamento continuam a restringir a capacidade dos países de contrair dívidas e aumentar o consumo. O relatório afirmou ainda que os países mais expostos a uma desaceleração da China são aqueles que contam com a potência asiática como seu principal parceiro comercial, como Brasil, Chile, Peru, Panamá, e Uruguai.
Fonte: Forbes
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